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Existem muitos lugares incríveis no mundo que merecem ser visitados por sua beleza e diversidade natural. Destacamos 7 dos inúmeros lugares incríveis da natureza espalhados pelo mundo que você deveria conhecer pessoalmente, confira nossa lista:
1.Grand Canyon, EUA
Se você é um amante da natureza e da aventura, não pode deixar de conhecer o Grand Canyon, um dos destinos mais incríveis dos Estados Unidos. Localizado no estado do Arizona, o Grand Canyon é um imenso desfiladeiro esculpido pelo rio Colorado ao longo de milhões de anos. Sua beleza e magnitude são de tirar o fôlego, e suas paisagens variam de acordo com a luz, o clima e a estação do ano.
O Grand Canyon tem cerca de 450 quilômetros de comprimento, até 29 quilômetros de largura e mais de 1.600 metros de profundidade. É considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo e um Patrimônio Mundial da UNESCO. Além disso, é um dos parques nacionais mais visitados dos Estados Unidos, recebendo cerca de 6 milhões de turistas por ano.
Existem diversas formas de explorar o Grand Canyon, desde as mais simples até as mais radicais. Você pode optar por fazer um passeio de helicóptero, de barco, de bicicleta, de cavalo ou de jipe. Você também pode caminhar pelas trilhas que levam ao fundo do cânion, acampar nas margens do rio ou se hospedar em um dos hotéis ou pousadas da região. Seja qual for a sua escolha, você vai se surpreender com as vistas panorâmicas, as cores vibrantes, a fauna e a flora diversificadas e a riqueza cultural e histórica do lugar.
Uma das principais atrações do Grand Canyon é a Skywalk, uma passarela de vidro que se projeta sobre o abismo, a 1.200 metros de altura. É uma experiência única e emocionante, que permite ver o cânion de uma perspectiva diferente e sentir a sensação de estar flutuando no ar.
Outra atração imperdível é o Grand Canyon Village, um vilarejo histórico que preserva a arquitetura e o estilo de vida do início do século XX. Lá você pode visitar museus, lojas, restaurantes e até uma antiga estação de trem.
2. Aurora Boreal, Círculo Polar Ártico
Você já imaginou ver o céu se iluminar com cores vibrantes, como se fosse um espetáculo de luzes mágicas? Essa é a experiência que a Aurora Boreal proporciona aos seus admiradores, que viajam até os lugares mais frios e remotos do planeta para contemplar esse fenômeno natural incrível.
A Aurora Boreal é causada pela interação de partículas carregadas do vento solar com o campo magnético da Terra, que produz um efeito luminoso nas camadas mais altas da atmosfera. As cores variam de acordo com o tipo de gás que é excitado pelas partículas, sendo as mais comuns o verde, o vermelho e o roxo.
Para ver a Aurora Boreal, é preciso estar em uma região próxima ao Círculo Polar Ártico, que é a linha imaginária que delimita o extremo norte da Terra. Além disso, é necessário que o céu esteja escuro e limpo, o que geralmente ocorre entre os meses de setembro e março, quando as noites são mais longas e frias.
Existem vários destinos que oferecem a oportunidade de observar a Aurora Boreal, cada um com suas características e atrativos. Alguns dos mais populares são:
– Noruega: um dos países mais procurados pelos caçadores de auroras, a Noruega tem paisagens deslumbrantes, como fiordes, montanhas e lagos, que servem de cenário para o show de luzes. A cidade de Tromsø, no norte do país, é considerada a capital da Aurora Boreal, por ter uma localização privilegiada e uma boa infraestrutura turística.
– Islândia: a terra do fogo e do gelo, a Islândia é um destino fascinante, que combina vulcões, gêiseres, cachoeiras e glaciares. A Aurora Boreal pode ser vista em quase todo o território islandês, mas alguns dos melhores lugares são o Parque Nacional Thingvellir, o Lago Myvatn e a Lagoa Azul. Além de admirar as luzes, os visitantes podem aproveitar as águas termais, as trilhas e as atividades de aventura que o país oferece.
– Finlândia: conhecida como a terra do Papai Noel, a Finlândia é um destino encantador, especialmente no inverno, quando a neve cobre as florestas e os lagos. A Aurora Boreal pode ser vista em várias regiões do país, mas uma das mais famosas é a Lapônia, onde é possível se hospedar em iglus de vidro, que permitem observar o céu sem sair da cama. Outras atrações são o Parque Nacional Urho Kekkonen, o Castelo de Neve de Kemi e a Aldeia do Papai Noel em Rovaniemi.
– Canadá: o segundo maior país do mundo, o Canadá tem uma diversidade geográfica e cultural impressionante. A Aurora Boreal pode ser vista em vários pontos do país, mas os mais indicados são os territórios do norte, como Yukon, Northwest Territories e Nunavut, que têm uma baixa poluição luminosa e uma alta latitude. Alguns dos lugares mais recomendados são o Parque Nacional Kluane, o Lago Great Slave e a Ilha de Baffin.
Se você também tem o sonho de ver a Aurora Boreal, não deixe de planejar a sua viagem com antecedência, pois é preciso levar em conta vários fatores, como o clima, a época, o orçamento e a disponibilidade. Mas posso garantir que vale a pena cada esforço, pois é uma experiência única e inesquecível, que vai ficar para sempre na sua memória e no seu coração.
3. Monte Everest, Nepal/Tibete
O Monte Everest está localizado na cordilheira do Himalaia, na fronteira entre o Nepal e o Tibete, e tem uma altitude de 8.848 metros acima do nível do mar. É uma das maravilhas naturais mais impressionantes e inspiradoras do planeta, e um destino que atrai milhares de aventureiros, alpinistas e turistas todos os anos.
Mas o que torna o Monte Everest tão especial? Além de ser o ponto mais alto da Terra, o Monte Everest também é um símbolo de superação, de desafio e de respeito pela natureza. Muitas pessoas sonham em escalar o Monte Everest, mas poucas conseguem realizar esse feito.
A escalada é extremamente difícil, perigosa e requer muito preparo físico, mental e técnico. Além disso, é preciso respeitar as condições climáticas, a cultura local e o meio ambiente. O Monte Everest não é uma montanha para qualquer um, mas sim para aqueles que têm coragem, determinação e humildade.
Por outro lado, se você não tem a intenção de escalar o Monte Everest, mas apenas de admirá-lo, você também pode ter uma experiência incrível e inesquecível. Há diversas formas de apreciar a beleza e a grandiosidade do Monte Everest, sem precisar arriscar a sua vida. Você pode, por exemplo, fazer um voo panorâmico sobre a montanha, e ter uma vista privilegiada do topo do mundo.
Você também pode fazer uma caminhada até o campo base do Everest, que fica a cerca de 5.300 metros de altitude, e sentir a atmosfera e a energia do lugar. Ou ainda, você pode visitar os vilarejos e os mosteiros que ficam ao redor do Monte Everest, e conhecer a cultura, a religião e a história dos povos que vivem nessa região.
Em contraste, se você quer ter uma visão mais ampla e diversificada do Himalaia, você pode explorar outras montanhas e paisagens que fazem parte dessa cadeia montanhosa. O Himalaia é formado por mais de 100 montanhas com mais de 7.000 metros de altitude, e abrange vários países, como Nepal, Tibete, Índia, China, Butão e Paquistão. Cada um desses países tem suas próprias características, tradições e atrações, que valem a pena ser descobertas.
Você pode, por exemplo, visitar o Lago Pangong, na Índia, que tem uma cor azul-turquesa impressionante. Você também pode conhecer o Vale do Hunza, no Paquistão, que é conhecido como o “oásis da juventude”. Ou ainda, você pode se encantar com o Reino do Butão, que é considerado o país mais feliz do mundo.
Além disso, se você é um amante da natureza, você vai se surpreender com a variedade e a riqueza da fauna e da flora do Himalaia. Você pode encontrar animais raros e exóticos, como o leopardo-das-neves, o panda-vermelho, o iaque e o urso-pardo. Você também pode admirar flores e plantas únicas, como a orquídea, a rododendro, o lótus e o bambu. O Himalaia é um verdadeiro santuário ecológico, que abriga uma biodiversidade incrível e que precisa ser preservada.
Portanto, se você está procurando por uma viagem que combine aventura, beleza, cultura e natureza, você deve considerar visitar o Monte Everest e o Himalaia. Essas são maravilhas naturais que vão te deixar sem fôlego, e que vão te proporcionar uma experiência única e transformadora. Você vai voltar dessa viagem com uma nova perspectiva de vida, e com uma nova admiração pelo nosso planeta.
4. Cataratas do Iguaçu, Brasil/Argentina
As Cataratas do Iguaçu são um conjunto de cerca de 275 quedas de água que se estendem por quase 3 quilômetros na fronteira entre o Brasil e a Argentina. Elas são formadas pelo rio Iguaçu, que nasce no Paraná e deságua no rio Paraná, formando a maior bacia hidrográfica da América do Sul.
As Cataratas do Iguaçu são um espetáculo de tirar o fôlego, que atrai milhões de visitantes todos os anos. Elas são consideradas Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO e uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo. Além da beleza cênica, elas também abrigam uma rica biodiversidade, com mais de 2 mil espécies de plantas e animais, muitos deles ameaçados de extinção.
Para apreciar as Cataratas do Iguaçu, é possível visitar os dois lados: o brasileiro e o argentino. Cada um oferece uma perspectiva diferente e complementar da paisagem. No lado brasileiro, há uma passarela que permite uma visão panorâmica das quedas, além de um elevador que leva até o mirante superior. No lado argentino, há várias trilhas que levam até a Garganta do Diabo, a maior e mais impressionante queda, com 80 metros de altura e 150 metros de largura.
Além de contemplar as Cataratas do Iguaçu, os visitantes também podem aproveitar outras atrações na região, como o Parque das Aves, o Marco das Três Fronteiras, o Templo Budista e o Museu de Cera. Também há opções de ecoturismo, como rafting, rapel, arvorismo e passeios de barco. Para quem busca mais adrenalina, há ainda a possibilidade de fazer um voo de helicóptero sobre as quedas, uma experiência inesquecível.
As Cataratas do Iguaçu são, sem dúvida, um destino imperdível para quem ama viajar e se encantar com as maravilhas da natureza. Elas são um símbolo da harmonia entre o homem e o meio ambiente, e um convite à preservação e ao respeito pela vida. Se você ainda não conhece, não perca a oportunidade de se surpreender com essa obra-prima da natureza.
5. Grande Barreira de Coral, Austrália
Você já imaginou mergulhar em um mundo subaquático cheio de cores, formas e vida? Se você é um apaixonado por natureza e aventura, você precisa conhecer a Grande Barreira de Coral, na Austrália, uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo e Patrimônio Mundial da UNESCO.
A Grande Barreira de Coral é o maior sistema de recifes do mundo, composto por mais de 2.900 recifes individuais, 900 ilhas e uma área de 344.400 quilômetros quadrados. É também a maior estrutura do mundo feita de espécies vivas, visível até mesmo do espaço.
Os corais são animais marinhos que pertencem ao grupo dos cnidários, o mesmo das águas-vivas e das anêmonas. Eles têm um corpo mole e cilíndrico, chamado de pólipo, que se fixa em uma superfície dura, como rochas ou conchas. Os pólipos se reproduzem assexuadamente, formando colônias que podem ter diferentes cores, formas e tamanhos.
Os corais se alimentam de pequenos organismos que capturam com seus tentáculos, mas também dependem de uma relação simbiótica com algas microscópicas, chamadas de zooxantelas, que vivem dentro de seus tecidos. As zooxantelas realizam fotossíntese, produzindo oxigênio e nutrientes para os corais, e em troca recebem abrigo e dióxido de carbono.
Os corais produzem uma substância calcária, chamada de carbonato de cálcio, que forma um esqueleto externo ao redor de seu corpo. Esse esqueleto protege os corais e serve de base para o crescimento de novos pólipos. Com o tempo, os esqueletos dos corais mortos se acumulam e se unem, formando os recifes de coral, que são estruturas tridimensionais que abrigam uma grande diversidade de vida marinha.
A Grande Barreira de Coral é um destino turístico muito popular, que recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano. Há diversas formas de explorar essa maravilha natural, desde passeios de barco, helicóptero ou avião, até atividades mais interativas, como mergulho, snorkeling, caiaque ou stand up paddle.
Para visitar a Grande Barreira de Coral, você precisa escolher uma das cidades ou ilhas que servem de base para os tours. Algumas das opções mais famosas são Cairns, Port Douglas, Airlie Beach, Hamilton Island e Heron Island. Cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do seu orçamento, do seu tempo e do seu interesse.
Você também precisa escolher o tipo de recife que quer conhecer, pois há diferentes tipos de recifes na Grande Barreira de Coral, como os recifes de franja, os recifes de plataforma e os recifes de coral. Cada um deles tem características distintas, como a profundidade, a visibilidade, a correnteza e a biodiversidade.
Além disso, você precisa estar atento às condições climáticas, às estações do ano e aos períodos de reprodução dos corais e dos animais. Por exemplo, o verão (de dezembro a fevereiro) é a época mais quente e chuvosa, mas também é a época em que ocorre o fenômeno da desova dos corais, que é quando eles liberam seus gametas na água, formando uma nuvem colorida. Já o inverno é a época mais fria e seca, mas também é a época em que as baleias jubarte migram para a região, podendo ser avistadas pelos turistas.
Por fim, você precisa seguir algumas regras de conduta e de segurança para garantir uma experiência positiva e responsável. Por exemplo, você deve respeitar a distância mínima dos animais, não tocar nem alimentar os corais, não jogar lixo no mar, usar protetor solar biodegradável, usar roupas adequadas para se proteger do sol e das águas-vivas, entre outras medidas.
6. Parque Nacional de Banff, Canadá
Se você é um amante da natureza e da aventura, não pode deixar de conhecer o Parque Nacional de Banff, no Canadá. Esse é o primeiro parque nacional do país, criado em 1885, e um dos mais belos e visitados do mundo. Localizado nas Montanhas Rochosas, o parque abriga paisagens de tirar o fôlego, como lagos cristalinos, geleiras, florestas, cachoeiras e uma rica fauna e flora.
O Parque Nacional de Banff oferece diversas opções de atividades para todos os gostos e níveis de dificuldade. Você pode explorar o parque de carro, de bicicleta, a pé, de barco, de caiaque, de esqui, de snowboard, de trenó ou de cavalo. O importante é estar preparado para o clima, que pode variar bastante ao longo do ano, e respeitar as regras de segurança e conservação do parque.
Uma das atrações mais famosas e imperdíveis do parque é o Lago Louise, um lago de cor azul-turquesa que reflete as montanhas nevadas ao seu redor. Você pode admirar a beleza do lago de vários ângulos, como do mirante, da trilha que contorna a sua margem, ou do próprio lago, alugando um barco ou um caiaque. No inverno, o lago fica congelado e se transforma em uma pista de patinação.
Outro lago que vale a pena visitar é o Lago Moraine, que fica a cerca de 14 km do Lago Louise. Esse lago também tem uma cor azul impressionante, que muda de acordo com a luz do sol e o ângulo de visão. O lago é cercado por dez picos montanhosos, que formam um cenário deslumbrante. Uma das melhores formas de apreciar o lago é subir até o Rockpile, um monte de pedras que oferece uma vista panorâmica.
Além dos lagos, o parque também tem outras maravilhas naturais, como as geleiras, que são enormes massas de gelo que se formam nas altas altitudes das montanhas. Uma das mais famosas é a Geleira Columbia, que faz parte do Campo de Gelo Columbia, a maior área de gelo das Montanhas Rochosas. Você pode fazer um passeio de ônibus até a geleira e caminhar sobre ela, usando sapatos especiais. É uma experiência única e inesquecível.
Se você gosta de cachoeiras, não deixe de conhecer a Johnston Canyon, um cânion esculpido pelo rio Johnston, que forma várias quedas d’água ao longo do seu percurso. Você pode fazer uma trilha de cerca de 3 km até a Lower Falls, uma cachoeira que tem uma pequena caverna onde você pode entrar e ver a água caindo bem de perto. Se quiser ir mais longe, você pode continuar a trilha por mais 3 km até a Upper Falls, uma cachoeira mais alta e imponente.
E não se esqueça de levar a sua câmera fotográfica, pois o parque é um verdadeiro paraíso para os amantes da fotografia. Você vai encontrar paisagens de tirar o fôlego, que vão ficar para sempre na sua memória e no seu álbum de viagem. Mas lembre-se também de aproveitar o momento e de se conectar com a natureza, que é o que faz o Parque Nacional de Banff um lugar tão especial e encantador.
7. Parque Nacional de Zhangjiajie, China
Esse parque é um dos mais impressionantes do mundo, com suas montanhas de pedra que parecem flutuar no ar, suas florestas exuberantes, seus lagos cristalinos e sua rica biodiversidade. Neste artigo, vou contar um pouco sobre a história, as atrações e as curiosidades desse lugar incrível, que foi inspiração para o filme Avatar.
O Parque Nacional de Zhangjiajie foi criado em 1982, sendo o primeiro parque nacional da China. Ele ocupa uma área de cerca de 480 km², dentro da província de Hunan, no sul do país. O parque faz parte da Reserva da Biosfera de Wulingyuan, que foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 1992.
O parque é famoso por suas formações rochosas únicas, chamadas de pilares de arenito, que se elevam a centenas de metros de altura. Essas formações foram esculpidas pela erosão ao longo de milhões de anos, criando paisagens de tirar o fôlego. Além disso, o parque abriga mais de 3 mil espécies de plantas e mais de 500 espécies de animais, incluindo alguns raros e ameaçados, como o macaco-dourado, o panda-vermelho e o salamandra-gigante-chinesa.
O parque é considerado um dos berços da cultura chinesa, pois foi habitado por vários povos antigos, como os Tujia, os Miao e os Bai. Esses povos mantêm suas tradições, costumes e línguas até hoje, e podem ser encontrados em algumas vilas dentro do parque. Eles também realizam apresentações culturais, como danças, músicas e artesanatos, para os turistas.
O parque é um dos lugares mais visitados da China, recebendo cerca de 20 milhões de visitantes por ano. Por isso, é recomendável planejar a viagem com antecedência, evitar os feriados nacionais e escolher os horários menos movimentados para visitar as atrações. O parque funciona todos os dias, das 8h às 18h, e cobra uma taxa de entrada de 248 yuans (cerca de 170 reais).
O parque é um dos lugares mais desafiadores para os escaladores, pois suas montanhas têm paredes verticais e superfícies irregulares. Em 2016, o escalador americano Alex Honnold fez história ao escalar a montanha Chaoyang, sem usar cordas ou equipamentos de segurança. Ele levou apenas três horas para completar a façanha, que foi registrada em um documentário chamado The Free Man.
Essas maravilhas da natureza oferecem uma variedade de paisagens e experiências únicas, proporcionando aos visitantes a oportunidade de testemunhar a beleza impressionante da natureza em todo o mundo.