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Os templos antigos têm uma capacidade singular de nos transportar para épocas passadas, onde a fé e a arquitetura se entrelaçavam para criar estruturas impressionantes que resistiram ao teste do tempo.
Cada templo é um testemunho da devoção e habilidade dos povos que os construíram, contando histórias de fé, cultura e engenhosidade arquitetônica. De Angkor Wat no Camboja, uma maravilha do mundo antigo, à majestosa cidade de Petra na Jordânia, onde templos esculpidos em penhascos rochosos deixam os visitantes atônitos, cada templo é uma obra-prima única que merece ser explorada e apreciada.
Junte-se a nós em uma jornada para descobrir sete templos antigos ao redor do mundo que nos lembram da profunda conexão entre o divino e o humano, entre o passado e o presente.
1. Angkor Wat – Camboja
Quando se pensa em templos antigos, é comum imaginar ruínas cobertas de vegetação, esquecidas pelo tempo e pela história. Mas nem todos os templos são assim. Alguns resistem ao passar dos séculos e continuam impressionando pela sua beleza, grandiosidade e significado. Um desses templos é Angkor Wat, no Camboja, o maior complexo religioso do mundo e um dos tesouros arqueológicos mais importantes da humanidade.
Angkor Wat foi construído no século XII pelo rei Suryavarman II, como o seu templo central e capital do seu império. O império Khmer, que dominou grande parte do Sudeste Asiático entre os séculos IX e XV, deixou como legado um conjunto de templos que abrange cerca de 400 quilômetros quadrados, conhecido como Angkor. Angkor Wat é o mais famoso e bem preservado desses templos, e também o único que manteve o seu caráter religioso desde a sua fundação. Inicialmente dedicado ao deus hindu Vixnu, o templo passou a ser um centro de culto budista a partir do século XIII.
A arquitetura de Angkor Wat é uma obra-prima da arte Khmer, que combina elementos hindus e budistas. O templo representa o Monte Meru, a morada dos deuses, e é cercado por um fosso que simboliza o oceano cósmico. O acesso ao templo é feito por uma ponte de pedra que leva a uma imponente porta de entrada, decorada com esculturas de leões e nagas, as serpentes sagradas. A partir daí, o visitante se depara com uma série de galerias, pátios, torres e santuários, que revelam a riqueza e a complexidade da cultura Khmer.
Um dos destaques de Angkor Wat são os baixos-relevos que cobrem as paredes das galerias, retratando cenas da mitologia, da história e da vida cotidiana do império. São mais de dois quilômetros de esculturas em pedra, que mostram desde batalhas épicas e procissões reais até dançarinas celestiais e músicos. Os baixos-relevos são considerados como uma das maiores expressões da arte narrativa do mundo antigo, e impressionam pela sua riqueza de detalhes e pela sua conservação.
Outro ponto alto de Angkor Wat são as cinco torres em forma de lótus, que se elevam acima do templo central. A torre mais alta tem 65 metros de altura, e oferece uma vista panorâmica do complexo e da paisagem ao redor. As torres são o símbolo de Angkor Wat, e estão presentes até na bandeira do Camboja. Elas também são o cenário perfeito para admirar o nascer ou o pôr do sol, que criam um efeito mágico sobre as pedras e as cores do templo.
Visitar Angkor Wat é uma experiência única e inesquecível, que permite conhecer um pouco da história, da religião e da arte de uma civilização fascinante. É também uma oportunidade de se conectar com a espiritualidade e a beleza de um lugar sagrado, que transcende o tempo e o espaço
2. Templo de Karnak – Egito
O Egito é um país fascinante, que guarda tesouros milenares da humanidade. Entre as suas maravilhas, estão os templos antigos, que revelam a riqueza e a complexidade da cultura egípcia. Um dos mais impressionantes é o Templo de Karnak, localizado na cidade de Luxor, às margens do rio Nilo.
O Templo de Karnak é o maior complexo religioso do mundo antigo, e foi construído ao longo de mais de dois mil anos, por diversos faraós e dinastias. O templo era dedicado ao deus Amon-Rá, o rei dos deuses, e era o centro do culto e do poder político do Egito.
Ele é formado por vários edifícios, pátios, colunas, obeliscos, estátuas e santuários, que ocupam uma área de cerca de 200 hectares. A sua arquitetura é monumental e majestosa, e reflete a glória e a grandeza dos faraós. Também possui inscrições e relevos, que contam histórias e lendas da mitologia e da história egípcia.
Uma das partes mais famosas do templo é a Sala Hipostila, que possui 134 colunas gigantescas, que sustentam um teto de pedra. As colunas são decoradas com cenas e símbolos sagrados, e criam um efeito de luz e sombra impressionante. Outra parte notável é o Lago Sagrado, que era usado para rituais e cerimônias religiosas. O lago é cercado por esculturas de esfinges, que representam a proteção e a sabedoria.
Visitar o Templo de Karnak é uma experiência única, que permite conhecer um pouco mais sobre a civilização egípcia, e admirar a sua arte e a sua fé. É um patrimônio da humanidade, e um testemunho da capacidade humana de criar obras-primas.
3. Templo de Kiyomizu-dera – Japão
Entre eles os inúmeros santuários do Japão, um dos mais impressionantes e visitados é o Templo de Kiyomizu-dera, localizado na cidade de Quioto, a antiga capital imperial japonesa.
O Kiyomizu-dera foi fundado no ano de 798, durante o período Heian, por um monge budista chamado Enchin, que recebeu a revelação da deusa Kannon, a bodisatva da compaixão, em uma cachoeira próxima ao local. O seu nome significa “Templo da Água Pura”, em referência à água cristalina que brota da montanha e que é considerada sagrada pelos fiéis. O templo é dedicado à veneração de Kannon, que é representada por uma estátua de madeira com 11 cabeças e mil braços, que simbolizam a sua capacidade de socorrer todos os seres vivos.
Ele é composto por vários edifícios, jardins, pagodes e santuários, que se espalham por uma área de cerca de 130 mil metros quadrados. Um dos seus principais atrativos é o salão principal, que possui uma enorme varanda de madeira, sustentada por 139 pilares, que se projeta sobre a encosta da montanha, oferecendo uma vista espetacular da cidade e das florestas ao redor. O salão principal abriga a imagem de Kannon, que é exibida ao público apenas uma vez a cada 33 anos, em ocasiões especiais.
Outro destaque é a cachoeira de Otowa, que se divide em três quedas d’água, que caem em um lago. Os visitantes podem beber a água da cachoeira, usando copos de metal presos a longas hastes, que são disponibilizados no local. Acredita-se que a água da cachoeira tem o poder de realizar os desejos de quem a bebe, mas há uma condição: só se pode escolher uma das três quedas d’água, que representam, respectivamente, a saúde, o amor e o sucesso. Beber das três é considerado ganancioso e traz má sorte.
O templo também possui vários outros templos menores e santuários xintoístas, que são dedicados a diferentes divindades e aspectos da vida. Um deles é o Santuário Jishu, que é consagrado a Okuninushi, um deus do amor e dos “bons pares”. O santuário possui um par de “pedras do amor”, que estão colocadas a seis metros de distância uma da outra. Os visitantes podem tentar caminhar entre elas de olhos fechados, e se conseguirem, diz-se que encontrarão o amor verdadeiro. Se precisarem de ajuda, significa que precisarão de um intermediário para o romance.
O Kiyomizu-dera é um dos símbolos da cidade de Quioto e do Japão, e um dos patrimônios mundiais da UNESCO. O templo é especialmente bonito nas épocas das cerejeiras em flor, na primavera, e das folhas vermelhas, no outono, que criam um cenário deslumbrante.
4. Templo de Borobudur – Indonésia
Se você é um apaixonado por história, cultura e arte, não pode deixar de conhecer o Templo de Borobudur, na Indonésia. Considerado o maior monumento budista do mundo, o templo é uma obra-prima da arquitetura e da escultura, que revela a riqueza e a diversidade da civilização javanesa.
O Borobudur foi construído entre os séculos VIII e IX, durante o auge do Império Sailendra. O templo é formado por nove plataformas circulares, que se elevam até uma cúpula central, onde fica uma grande estátua de Buda. Ao longo das plataformas, há mais de 500 estátuas de Buda, cada uma com uma postura e um gesto diferentes. Além disso, ele possui mais de 2.600 painéis de relevo, que narram as histórias e os ensinamentos do budismo.
O Templo de Borobudur é um lugar de peregrinação e de meditação para os budistas, que percorrem as plataformas em sentido horário, seguindo o caminho do despertar espiritual. Mas o templo também é um destino fascinante para os viajantes, que podem admirar a beleza e a complexidade da sua arquitetura, que se harmoniza com a paisagem natural ao redor. Do alto do templo, é possível ter uma vista panorâmica dos vulcões, das florestas e dos campos de arroz que compõem o cenário da ilha de Java.
Se você quer conhecer mais sobre o Templo de Borobudur, recomendo que você planeje a sua viagem com antecedência, pois o local costuma receber muitos visitantes, especialmente nos feriados e nos fins de semana. Você pode chegar ao templo de carro, de ônibus ou de trem, a partir da cidade de Yogyakarta, que fica a cerca de 40 quilômetros de distância. O ingresso custa cerca de 25 dólares para os estrangeiros, e inclui o acesso ao museu e ao parque que ficam no mesmo complexo.
5. Templo de Luxor – Egito
Uma das maravilhas do Egito Antigo, o Templo de Luxor é um testemunho da grandeza e da diversidade das civilizações que habitaram o vale do Nilo. Construído ao longo de mais de mil anos, por diferentes faraós e governantes, o templo é um monumento único que reúne elementos das épocas faraônica, greco-romana, copta e islâmica.
O Templo de Luxor foi erguido na antiga cidade de Tebas, que era a capital do Egito durante o Império Novo (1550-1070 a.C.). Era dedicado ao deus Amon, o rei dos deuses, e à sua esposa Mut, a deusa-mãe, e ao seu filho Quespisiquis, o deus da lua. Ele era o cenário de um dos mais importantes festivais religiosos do Egito, o Festival de Opet, que celebrava a fertilidade e a renovação da vida.
Durante o festival, as estátuas dos três deuses eram levadas em procissão, em barcas sagradas, pelo rio Nilo, desde o Templo de Karnak, que ficava a três quilômetros de distância, até o Templo de Luxor, onde permaneciam por alguns dias. A procissão era acompanhada por milhares de fiéis, que cantavam, dançavam e ofereciam oferendas aos deuses. O festival também servia para reafirmar a legitimidade e o poder do faraó, que era considerado o filho de Amon na terra.
O tempo de Luxor foi iniciado pelo faraó Amenófis III, que governou entre 1390 e 1353 a.C., e que construiu a sua parte interior, onde ficavam os santuários e as salas de culto. O seu sucessor, o famoso Akhenaton, que tentou impor o culto monoteísta ao deus Aton, o negligenciou e mandou apagar o nome de Amon das paredes.
O templo foi restaurado pelos faraós da XIX dinastia, especialmente por Ramsés II, que governou entre 1279 e 1213 a.C., e que construiu a parte exterior do templo, onde ficavam a fachada, os colossos e os obeliscos. Ramsés II também mandou esculpir nas paredes do templo cenas das suas vitórias militares e da sua vida familiar, além de colocar várias estátuas suas, que mostravam o seu orgulho e a sua vaidade.
Ele tem uma planta retangular, que mede cerca de 260 metros de comprimento por 60 metros de largura. A entrada é marcada por um imponente pórtico, que tem 24 metros de altura e 65 metros de largura, e que é sustentado por 14 colunas com capitéis em forma de flor de lótus. Na frente do pórtico, há dois obeliscos de granito rosa, que medem cerca de 25 metros de altura e pesam cerca de 250 toneladas cada um.
Um desses obeliscos foi levado para Paris, em 1836, por ordem do rei Luís Felipe, e colocado na Praça da Concórdia, onde ainda se encontra. Ao lado dos obeliscos, há quatro colossos de Ramsés II, que medem cerca de 16 metros de altura e representam o faraó sentado no seu trono, com a coroa dupla do Alto e do Baixo Egito. Entre as pernas dos colossos, há pequenas estátuas dos seus familiares, como esposas, filhos e filhas.
Atravessando o pórtico, chega-se ao primeiro pátio, que é cercado por uma dupla fileira de colunas com capitéis em forma de flor de papiro. Neste pátio, há uma mesquita, que foi construída no século XIII, pelo sultão Abul Hagague, e que ainda está em funcionamento. A mesquita foi erguida sobre as ruínas de uma igreja copta, que por sua vez foi construída sobre as ruínas de um templo romano, que por sua vez foi construído sobre as ruínas de um templo egípcio. Essa sobreposição de construções mostra a riqueza histórica e cultural do templo, que foi usado por diferentes povos e religiões ao longo dos séculos.
O segundo pátio é semelhante ao primeiro, mas tem apenas uma fileira de colunas em cada lado. Neste pátio, há uma estátua de granito negro do faraó Tutancâmon, que governou entre 1332 e 1323 a.C., e que ficou famoso pela descoberta do seu túmulo intacto, em 1922, pelo arqueólogo Howard Carter. A estátua mostra o jovem faraó oferecendo um vaso de incenso ao deus Amon. Ao fundo do pátio, há uma sala hipostila, que é formada por 32 colunas com capitéis em forma de flor de lótus, que sustentam um teto decorado com estrelas. Nesta sala, há várias cenas em relevo que mostram o festival de Opet, com as barcas dos deuses, o faraó e os sacerdotes.
A seguir, há uma série de salas menores, que formam o núcleo do templo, e que eram reservadas para o culto dos deuses e para os rituais sagrados. A sala mais importante é o santuário, que fica no final do templo, e que era o lugar mais sagrado e secreto. Neste santuário, há um nicho, onde ficava a estátua de Amon, que era adornada com jóias e tecidos finos. Apenas o faraó e o sumo sacerdote podiam entrar neste santuário, e apenas em ocasiões especiais. Nas paredes do santuário, há cenas que mostram o faraó sendo abençoado e coroado pelo deus Amon, que lhe conferia a sua autoridade e a sua divindade.
6. Templo de Parthenon – Grécia
O Parthenon é uma das obras-primas da arquitetura grega antiga, construído no século V a.C. na Acrópole de Atenas, em homenagem à deusa Atena, padroeira da cidade. É considerado um símbolo da democracia, da cultura e da civilização grega, e é admirado até hoje por sua beleza, harmonia e proporção.
Ele foi projetado pelos arquitetos Ictino e Calícrates, sob a supervisão do escultor Fídias, que também criou a estátua de ouro e marfim de Atena que ficava no interior do templo. O templo tinha 46 colunas dóricas, 8 na frente e 17 nas laterais, e era decorado com frisos, métopas e pedimentos esculpidos com cenas mitológicas e históricas. Também tinha um refinamento arquitetônico chamado entasis, que consistia em uma curvatura sutil das colunas e das linhas horizontais, para criar uma ilusão de ótica de perfeição e equilíbrio.
O Parthenon sofreu vários danos ao longo dos séculos, por causa de guerras, incêndios, terremotos e saques. No século XIX, o templo perdeu grande parte de suas esculturas, que foram levadas pelo diplomata britânico Lord Elgin e hoje estão no Museu Britânico, em Londres. Essa questão é motivo de controvérsia entre a Grécia e o Reino Unido, que disputam a posse das chamadas “mármores de Elgin”.
Se você é um apaixonado por história, arquitetura e mitologia, o Parthenon é um destino imperdível. Você vai se encantar com a sua riqueza de detalhes, a sua elegância e a sua história. O templo é um testemunho vivo de uma civilização que marcou a humanidade com o seu legado e a sua sabedoria.
7. Templo de Abu Simbel – Egito
Quando se pensa no Egito, uma das primeiras imagens que vem à mente são as pirâmides de Gizé, as tumbas dos faraós e as esfinges. Mas o Egito tem muito mais a oferecer aos viajantes que buscam conhecer a sua rica história e cultura. Um dos lugares que merece destaque é o complexo de Abu Simbel, um conjunto de dois templos esculpidos na rocha, que impressionam pela sua grandiosidade e beleza.
Os templos de Abu Simbel são dois monumentos construídos pelo faraó Ramsés II, no século XIII a.C., para celebrar a sua vitória na batalha de Cades, contra os hititas, e para homenagear a sua esposa favorita, Nefertari. Os templos são dedicados aos deuses egípcios Amon, Rá, Ptah e Hathor, e também ao próprio Ramsés II, que se considerava uma divindade.
O maior dos templos, chamado de Grande Templo, tem uma fachada de 33 metros de altura por 38 metros de largura, com quatro estátuas colossais do faraó, cada uma com 20 metros de altura. No interior, há uma sala hipostila com oito pilares, decorados com cenas de batalhas e oferendas aos deuses, e um santuário com quatro estátuas sentadas, representando Amon, Rá, Ptah e Ramsés II. O templo foi projetado de forma que, duas vezes por ano, nos dias 22 de fevereiro e 22 de outubro, os raios do sol iluminam as estátuas do santuário, exceto a de Ptah, o deus das trevas.
O menor dos templos, chamado de Pequeno Templo, tem uma fachada com seis estátuas, quatro do faraó e duas da rainha Nefertari, cada uma com 10 metros de altura. O templo é dedicado à deusa Hathor, a senhora do amor, da alegria e da música, e à própria Nefertari, que é representada com os atributos da deusa, como o disco solar entre chifres de vaca. No interior, há uma sala com seis pilares, decorados com cenas de Ramsés II e Nefertari fazendo oferendas aos deuses, e um santuário com uma estátua de Hathor e uma de Nefertari.
Os templos de Abu Simbel são especiais por vários motivos. Primeiro, porque eles demonstram o poder e a glória do faraó Ramsés II, que governou o Egito por 66 anos e deixou um legado de obras arquitetônicas e artísticas. Segundo, porque eles revelam aspectos da religião e da cultura egípcias, como o culto aos deuses, o respeito aos antepassados e a valorização da arte. Terceiro, porque eles são um exemplo de engenharia e preservação, pois foram salvos de serem submersos pelas águas do lago Nasser, formado pela construção da barragem de Assuã, na década de 1960.
Na época, a UNESCO organizou uma campanha internacional para salvar os templos e outros monumentos da Núbia, que corriam o risco de desaparecer. Os templos de Abu Simbel foram cortados em blocos gigantes, pesando até 30 toneladas cada, e transportados para um local mais alto, a 65 metros de distância do original, onde foram remontados em uma colina artificial, que reproduz a forma da montanha original. O trabalho durou quatro anos e custou cerca de 40 milhões de dólares. Foi um feito extraordinário, que garantiu a sobrevivência dos templos e a sua inclusão na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, em 1979.
Visitar os templos de Abu Simbel é uma experiência única e inesquecível, que vale a pena o esforço e o investimento. É uma oportunidade de conhecer uma das maravilhas do mundo antigo, que testemunha a grandeza e a genialidade do faraó Ramsés II, um dos maiores governantes da história. É também uma chance de admirar a beleza e a harmonia da arte e da arquitetura egípcias, que se integram à natureza e ao céu.